Galerinha,
A Celia Machado é uma curitibana que mora no Canadá e segue o blog à tempos. Conversamos pelo Facebook várias vezes por semana e sempre achei que ela seria a única seguidora que eu não conheceria pessoalmente, já que minha ida para o Canadá é algo em fora da realidade. Mas as coisas impossíveis podem se tornar reais!!!
Isso aconteceu no último dia 10 (dezembro), quando a Celia pousou com sua filha Flávia no Aeroporto de Guarulhos para uma troca de voô. Estava marcado para ela chegar às 11:50hs. Por conta da chuva que rolou durante a madrugada e pela manhã, eu acabei chegando com uma hora de atraso, fui quase chorando achando que não conseguiria encontrar ele. Olha que foi uma das raras vezes que fiquei super feliz com um atraso.rsrsrsrsrs O voo dela acabou chegando com uma hora de atraso, então quando cheguei, o painel dizia que o voô dela havia acabado de pousar. Por conta dos muitos aviões no mesmo horário e a espera da bagagem, ela saiu quase às 14:00hs, então nossa visita não foi nada do que haviamos nos preparado tanto, pois ele tinha que fazer o checking (não sei se escreve assim) para pegar o avião para Curitiba, não deu pra ficarmos conversando e tal.
Ah, tenho que contar sobre a minha baita ansiedade fazia o meu coração bater mais do que o normal enquanto esperava ela na saída, cada vez que via aquele agromerado de pessoas, já me preparava pra ver se iria reconhecer ela. Já que não sou muito boa com identificação.rsrsrsrs
Até que minha criança disse que precisava ir ao banheiro e não aguentava mais esperar, lá fomos nós no passo de lebre. Quando estava chegando na saída, vi duas pessoas paradas e reconheci a Flávia. Fui chegando perto para ver se realmente era elas. Nem preciso dizer qual foi a minha emoção!!!
Mas tivemos que sair correndo para ir no balcão da impressa que levaria elas até Curitiba, conversamos um pouco sobre o voô e quando chegamos no andar de cima do aeroporto, parecemos duas sacoleiras.rsrsrsrsrs
Eu estava com um bolsa com várias coisas que ela havia me pedido de artesanato e ela estava com vários presentes para mim e para a Rafaela.
Quando a Flávia deu um pacote de M&M's para a Rafaela foi uma tremenda emoção.rsrsrsrs
Olhem as coisinhas que a Rafela ganhou no encontro:
Nem preciso dizer que ela amou os brinquedos!!! Ela tem as algumas Barbies pequenas que ganhou da minha mãe e da minha cunhada, então foram um complemento para a coleção.rrsrsrss
Nem preciso dizer que ela amou os brinquedos!!! Ela tem as algumas Barbies pequenas que ganhou da minha mãe e da minha cunhada, então foram um complemento para a coleção.rrsrsrss
Na hora que a Celia me explicou que era pra organizar os brinquedos, achei que era no máximo 3 espaço, quando cheguei em casa e fui ver o tamanho real, fiquei admirada, pois na minha cidade ainda não tinha visto nenhum grande desse jeito!!! A Rafaela adorou para guardar as Barbies grandes e as bonecas bebês que ela tem.
Essas tabelinhas foram um excelente presente, pois a Rafaela está na idade de alfabetização, ela já conhece todas as letras do alfabeto e está aprendendo a identificar elas em formato de mão. Está sendo de grande utilidade para ela!!!
Eu também ganhei muitas coisas:
Ganhei artigos do Canadá (ela não sabia, mas eu coleciono revistas e cartões postais), O Livro de Mórmon em francês e espanhol, muitos adesivos que aqui no Brasil são um absurdo de caros e ganhei um caderno super fofo, que na hora que vi, pensei: "esse vai ser meu novo diário". Também tem outras coisinhas super fofas!!
Agora a história a parte, foi a da medalhinha da Tocha das moças. Vocês se lembram que antes de 2010 a que tinhamos aqui no Brasil era a coloridinha, pois é, assim que mudou para a dourada eu corri no Templo para pegar uma colorida para guardar de recordação. Comprei só uma, daí uma moça de minha ala insistiu muito pra que eu desse pra ela, acabei dando e quando voltei na semana seguinte para comprar outra, já tinham vendido todas. Fiquei super triste porque queria um dia poder mostrar para a Rafaela que quando fui líder das moças, era aquela tochinha que usavam (eu me batizei em idade adulta, então não passei pelas moças). Desde então, estava orando para poder conseguir uma. Não sabia como, mas confiei no Senhor em minhas orações...
Cada vez que lembrava da tochinha, sentia tristeza por não ter ela. No dia do encontro com a Celia, ela disse que tinha comprado uma tochinha no Canadá para mim, mas não estava achando na mala, então ela tirou o seu colar e pegou a tochinha que estava nele e me meu. Na hora fiquei sem qualquer expressão, mas por dentro, estava mais paralisada ainda, em minha mente fiquei pensando sobre o gesto dela de tirar o pingente do seu colar para me dar e ainda por cima o que tanto eu queria. Quando cheguei em casa, guardei na minha caixinha para não perder de tanta emoção.rrsrsrsrss
Bom, como estava tudo muito corrido para elas e meu marido estava com pressa porque já havia perdido horas de trabalho... Corremos para tirar uma foto juntas:
Eu também ganhei muitas coisas:
Ganhei artigos do Canadá (ela não sabia, mas eu coleciono revistas e cartões postais), O Livro de Mórmon em francês e espanhol, muitos adesivos que aqui no Brasil são um absurdo de caros e ganhei um caderno super fofo, que na hora que vi, pensei: "esse vai ser meu novo diário". Também tem outras coisinhas super fofas!!
Agora a história a parte, foi a da medalhinha da Tocha das moças. Vocês se lembram que antes de 2010 a que tinhamos aqui no Brasil era a coloridinha, pois é, assim que mudou para a dourada eu corri no Templo para pegar uma colorida para guardar de recordação. Comprei só uma, daí uma moça de minha ala insistiu muito pra que eu desse pra ela, acabei dando e quando voltei na semana seguinte para comprar outra, já tinham vendido todas. Fiquei super triste porque queria um dia poder mostrar para a Rafaela que quando fui líder das moças, era aquela tochinha que usavam (eu me batizei em idade adulta, então não passei pelas moças). Desde então, estava orando para poder conseguir uma. Não sabia como, mas confiei no Senhor em minhas orações...
Cada vez que lembrava da tochinha, sentia tristeza por não ter ela. No dia do encontro com a Celia, ela disse que tinha comprado uma tochinha no Canadá para mim, mas não estava achando na mala, então ela tirou o seu colar e pegou a tochinha que estava nele e me meu. Na hora fiquei sem qualquer expressão, mas por dentro, estava mais paralisada ainda, em minha mente fiquei pensando sobre o gesto dela de tirar o pingente do seu colar para me dar e ainda por cima o que tanto eu queria. Quando cheguei em casa, guardei na minha caixinha para não perder de tanta emoção.rrsrsrsrss
Bom, como estava tudo muito corrido para elas e meu marido estava com pressa porque já havia perdido horas de trabalho... Corremos para tirar uma foto juntas:
Amei o encontro, infelizemente foi muito rápido por causa do meu atraso e do atraso do voô dela. Mas espero ainda termos outra oportunidade!!!!
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